Este blogueiro decidiu testar um modelo de editorial em vídeo (meio vagabundo) para expor temas importantes.
Trata-se de uma iniciativa caseira, com luz ruim e apresentador barbudo.
O tema surgiu a partir de uma crise, quase existencial, vivida por um comunicólogo. Ele percebeu que no Sul da Bahia “o comunicólogo” é quem menos entende de comunicação.
Diante do drama, o pobre coitado só faltou chorar.
32 responses to “O COMUNICÓLOGO É QUEM MENOS ENTENDE DE COMUNICAÇÃO”
A GLOBO TA PERDENDO VC AGORA DA PROXIMA VEZ FAZ ESSA BARBA E VESTE UMA ROUPA + ELEGANTE
PARABÊNS VC É O CARA
Emílio, meu caro,tinha que ser vc para compartilhar este sentimento dolorido do mundo dos comunicólogos…e, convenhamos, para ser jornalista, o que menos é necessário é um diploma. Grande abraço, com solidariedade às suas lágrimas..rs.
Gusmão;
Que baixa estima é essa, meu irmão?
Encontrei muitas variantes na abordagem que fez do assunto.
Se tentou ser irônico, não cumpriu seu objetivo.
Se fez um desabafo, pareceu aqueles artistas demitidos da Globo, pedindo emprego em outras emissoras, falando mal dos antigos patrões e culpando a deseducação do povo, pela falta de oportunidades.
O modelo editorial é ótimo, mas é preciso da supervisão de um “comunicólogo” ou jornalista mesmo!
Somente estes profissionais possuem as técnicas apuradas da comunicação. Eles podem refinar a mensagem e adequá-la ao meio de comunicação utilizado. Sem a atuação destes, fica, a comunicação, sujeita ao talento individual do emissor da mensagem, que pode ser qualquer um, sim.
Fosse de outra forma, e teríamos uma ditadura na comunicação, algo repulsivo, frente aos estreitos laços que unem as pessoas e as informações na atualidade.
Um abraço.
Pensador,
é bom ler a sua opinião, um indício da pluralidade que citei.
Vc está muito preocupado com a forma, vc deve ser da tv.
Talvez eu deva lhe explicar melhor, a triste sina de um comunicólogo, que também fiscaliza se tal figura televisa está dentro dos padrões.
“Me dá um lencinho por favor. Minha testa está suada!”
Temos compreensões direferentes.
Talvez vc saiba mais, ou, eu não tenha compreendido nada do que falou. Coisas da polissemia.
Obrigado
Gugu, não quero ver você triste assim.
Para mim você ainda é o máximo em comunicação.
Gugu, você barbudinho arrasou na Urbis, venha no Mambape que eu faço uma feijoada para você com direito a mocotó, para te dar forças para lutar.
Um beijo meu fofinho barbudinho.
Na minha condição inferior, de profissional de área diversa da comunicação, recebi a expressão “Talvez vc saiba mais”, como “indício de materialidade”, no inquérito particular ao qual submeto as personalidades dos comunicadores consultados, costumeiramente, por mim.
Contudo, diante do possível, lamentável e, certamente transitório quadro depressivo apresentado por vossa senhoria, declino da abertura de inquérito.
Mais um abraço!
porra gusmão, q merda é essa meu caro, ta jogando a toalha muito cedo, vc é um cara jovem, tem muito pela frente, vc como comunicologo nao pode querer resultados rapidos, tem q ter paciencia e perseverança, as coisas não são bem assim, e tenho certeza que em alguma disciplina de seu curso vc viu, ouviu isso de seus mestres.
sds.
amz
Caro pensador, entendo que quando Emílio cita o zapear não fala apenas de um ato mecânico, mas sim de uma seleção precisa (cirúrgica) de conteúdo, de pensamento. Como já afirmou os ‘comunicólogos’ Barbero, Osvaldo Trigueiro, Canclíni, Bucci, Arlindo Machado… – quando dizem que, mesmo nos grupos sociais pequenos ou de baixo nível econômico e de alfabetização, a recepção do conteúdo não é um procedimento passivo, mas uma atividade multidimensional de significação e de sentido, recontextualizada face a face, indivíduo a indivíduo. Então é este indivíduo o dono da comunicação. Fim dos tempos do jornalismo uníssono: todos somos meio e mensagem.
A baixa estima é uma brincadeira. Justa em tempos de pluralidade da informação, enquanto alguns continuam valorando mais a forma que o conteúdo. Fato este digno da contestação (e da ironia)de um comunicólogo.
Abs.
Comunicologo, Comunicologo…p falar verdade n entendi bem a mensagem..ou entendi. me diz uma coisa Gusmao,vc acredita q profissao é mesmo q bico?.quando vc deu exemplo entre comunicologo e jornalista, lembro da comparaçao Pedagogia ( jornalista) e magisterio.( comunicologo).exepriencia e muito bom mas nada supera a tecnica. o saber porq esta fazendo e nao construir apenas porq aprendeu com a exepriencia.
Gusmão, talvez eu também não entenda nada, mas ficou claro para mim a ironia que você utilizou para informar àqueles que criticam a técnica que você utiliza, lembrando-os que sabe o que está fazendo, pois estudou para isso. Quem lê pode ou não gostar, mas você sabe o que está fazendo. Quando ao receptor da mensagem, por também ser único, tem o livre arbitrio para gostar ou não dos temas e forma como os aborda. No entanto, dizer se está certo ou errado, como você mesmo disse, teria no mínimo que ter estudado tanto quanto você, mas antes seria necessário conhecer o seu objetivo, qual o alvo da sua comunicação e assim meu caro e inteligente amigo Gusmão, você está certíssimo. Caso conheça algum comunicólogo que consiga atender a todos os receptores da mensagem, por favor eu quero conhecer. Continue fazendo o seu trabalho, com a sua marca registrada, pois ele é único.
Quero alertar a quem ler minha opinião sobre o que vi e ouvi, que também não cursei a Universidade de recptóloga, assim, posso estar desagradando a muitos com o que escrevi.
PARABÉNS GUSMÃO, VOCÊ ARRASOU! A barba por fazer, a camisa de malha e sua cor azul, a imagem de fundo, a ponta super diferente lembrando-lhe alguém, estão perfeitas. Isso é quebrar pardigmas, sair da mesmice, do tentar ser global. Faça o seu padrão, pois o certo e o errado são relativos, assim como o feio e o bonito ou qualquer outra coisa. AMEIIIIIIIIIIIIIII…. E por último me permita gargalhar um pouco do seu humor britânico: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…
Pensador,
veja como sua “bagagem” alterou o teor da mensagem.
Vc tirou conclusões, está convicto, e acredita piamente nisso, a partir do que eu disse no vídeo.
O mais interessante nessa relação é justamente isso, um discurso irônico que não carece de precisão, levantou outras interpretações.
O modo como vc encarou o discurso, lhe representa.
Massa!
Valeu!!!
Gusmão;
Algo fundamental em comunicação é a permissão para a expressão do livre-pensamento entre os interlocutores. Algo difícil de se permitir e alcançar, sobretudo quando não se objetiva uma comunicação ética e racional.
Aristóteles acreditava que todas as coisas têm uma função natural, e que a função natural do homem é pensar, e que pensar bem é pensar de acordo com sua virtude. Perdoe-me se expus sua personalidade e caráter; seus interesses particulares e suas limitações. Isso tudo é humano, e nos reafirma a grandeza da filosofia e da ética aristotelianas.
Como você recebe, hoje, as mensagens assinadas por Franklin Martins, jornalista defensor de um sistema de “controle externo” dos meios de comunicação?
O que isso significa em comunicação?
Para uns, censura, para outros, moderação.
Um abraço.
Caro Gusmão:
Não sou de concorda com muitas de suas postagens mais essa eu estou ao seu lado.
Eu também passo por coisas como essas, sendo um pedagogo formado e estudioso da educação e do processo educativo, fico às vezes revoltado e até sou grosso. Quando alguém vem dá palpites nos meus planejamentos sem nenhum conhecimento das praticas pedagógicas.
Nunca leram os pensadores da educação, muitos não fizeram faculdade e querem a todo custo terce comentários e às vezes ainda fala que você tá errado.
Ai eu pergunto: a sua intervenção e baseada em qual pensador? A resposta na maioria das vezes é: o que é isso pensador? Fica difícil.
Nunca ouviram falar em: Paulo Freire, Montessori, Decroly, Piaget, Freinet, Makarenko, Vygotsky, Demerval Saviani e etc., mas adoram dá opiniões sobre como atingir objetivos através de um planejamento, como desenvolver as habilidades na leitura e na escrita. Acho que joguei dinheiro o meu tempo no lixo. Às vezes quero jogar a toalha e como diz por ai “sai fora”. Essa briga e árdua e longa. Viva as opiniões alheias!
Gusmão, também sou comunicóloga e entendi sua ironia. Parabéns!!!
Quanta presunção desse pensador, que se esconde no anonimato, e se considera capaz de falar sobre o carater de uma pessoa a partir de um vídeo.
Vixe! Quanta sabedoria! Qaunta sapiência!
O pensador tb está desinformado sobre o projeto de Franklin Martins.
Isto é o que dá falar sobre o que não conhece.
Deve ser um doutorzinho pedante.
Gusmão;
Definitivamente, levante esta cabeça, homem!
Veja a sua grandeza. Em qualquer momento da história, a exposição a que vossa senhoria se submete, falando de política, foi, e é, de uma coragem imensurável. E eu aqui, no anonimato!!
(Podemos abrir discussão sobre a relação do anonimato e a qualidade da comunicação)
Contudo, acredito que o nascer de um grande comunicador deva ser sofrido mesmo. Um parto doloroso. E você, quando se propõe a discutir temas de relevância, atrai, naturalmente, interessados nesses temas.
Acredito ter, modestamente, contribuído para sua análise, da legitimidade e necessidade da discussão desse tema.
Quanto aos que não compreenderam o que dissemos, ou compreenderam o que não dissemos, estarei sempre disposto a ouví-los.
Meu caro,
Quando precisar de uma discussão de verdade, conte comigo, pois estou certo de que ombros para chorar, e colos para ser consolado, você já tem.
É só gritar:
– Aninha, Socorro! Ou então fazer uma visitinha à Odalisca do Mambape. Acredito ser esta última, mais interessante.
Cheeeeega!!!!!!!!!!!!
Agora vou ver meu COLO-COLO.
Abraço.
Parabéns pela reflexão! Sem retoques!
companheiro,rssssssss, meu domingo tava em baixa, alias a semana foi em baixa, mas vc levantou meu astral com este suposto desanimo, vc é o cara, incomode, denuncie,bote pocando, pois como eu disse antes vc é o cara.
Tratar o comunicólogo reduzindo-o a termos técnicos é convergir aqueleas opiniões mal sucedidas a respeito da grandeza da comunicação… Chega desse monopólio, chega desse reducionismo! Gusmão, seja ÃO em outros quesitos também! Valeu a tentativa, mais um Felipe Neto eu não aguento não…
Gusmão, sei que vc não quis se limitar a isso, mas deixe-me fazer uma adendo a partir de uma citação sua.
Pra trabalhar na Santa Cruz, basta nascer em Minas Gerais!! Veja de onde vêm 95% do pessoal!!!
Salve a editora-chefe!
Gusmão meu amigo,
vejo que você pretende entrar na onda dos comediantes de “Cara Limpa”, por que ficou muito bom o vídeo. Agora, sua raiva com aquelas pessoas que tem oportunidades que você não teve, como por exemplo, trabalhar na TV Santa Cruz, não é motivo para sair atirando em todos que tiveram, tem e podem ter. Acredito que todos tem suas qualidades e podem contribuir a sua maneira ao espectador, receptor, receptologo, seja lá o que for. A sua mensagem ficou confusa, pq a gente não informa apenas para os amigos que nos conhece e sabe nosso pensamento ou nossos objetivos, informamos para o engenheiro Fulano e para o pedreiro Beltrano.
Seja feliz com o seu trabalho e faça com amor, a recompensa sempre chega.
Abraços de um profissional que não cursou a universidade.
Bela Jogada, desse jeito vc chegara logo logo ao seu objetivo rsssssssssss
Que piada. O comunicólogo é o que ele buscar, e ter competência para isso. Não adianta o cara levar o curso na malandragem e ficar esperando um chamado de emprego cair do céu. Na verdade é uma pena que na UESC muitos colegas entrem sem saber do que se trata realmente o curso… Não adianta fazer carinha de revoltado e reclamar do mundo, afinal é esse o que nós temos.
Verdade,
nunca tentei trabalhar na TV Santa Cruz, e nunca tive essa pretensão.
Não gosto do estilo de jornalismo, supostamente neutro, e da linguagem.
Minha rejeição está relacionada ao padrão.
Entretanto, com toda a sinceridade, eu respeito profundamente todos os profissionais que trabalham lá.
Reconheço a competência de todos.
Espero que tenha me compreendido.
Obrigado.
Meu caro Gusmão,eu entendo sua insatisfação a respeito da profissão de comunicólogo. Respeito a sua opinião. Claro!
Mas estacione a palavra comunicólogo, jornalista. Como você mesmo mencionou muitas pessoas ficam a deriva quando se é pronunciado está palalra – Comunicólogo. Acredita-se ser menos importante.
Esqueça tudo isso e passe a refletir sobre o termo pensador. Isso é legal, atraente, valioso.
Você escreve bem, fala bem, produz e desinvolve um trabalho fenomenal enfim, para me você um grande pensador…
Abração.
Comunicólogo, jornalista ou não. Es a questão!
” O clima da crítica é a Polêmica”. Wilson Martins.
Pensador, embora eu aprove a visão de Gusmão, gosto também da sua linha de raciocínio.
Só não compreendo o fato de você não mencionar o seu nome acompanhado do de pensador por exemplo. Cmo acontece com muita gente aqui.
Na minha concepção, em debate como este, quem não tenta pelo menos expressar a “sua identidade” fica díficil saber quem é que está por trás de quem estácriticando ou apenas expressando o seu comentário.
Na minha opnião, perde a credibilidade.
Caro,
Emílio Gusmão
Preocupa não, com comentários!Faz o seu trabalho conforme você quizer e puder.Tem dias que amanheçemos com um nó engasgado na garganta e tudo pode acontecer.Se acordamos de mau humor é melhor ficar em casa.Esse é meu caso, cada pessoa age de maneira diferente, fico TNT é melhor manter distância quando amanheço de mau humor.Você é o cara!Polêmico de capacidade, e que não tem medo de expor na mídia o que acontece no dia a dia na política de Ilhéus e região.Defensor do pobres e oprimidos.Vai em frente companheiro, que atrás vem gente!
abs,
Melck Rabelo
Entendi a sua posição,porém sei que és um grande profissional e homem de muito valor.É uma pena que estamos num país onde os exímios profissionais não são valorizado.
EM ILHEUS AINDA EXITE GRANDES “COMUNICÓLOGOS” E VC É UM EXEMPLO COM ESSE BLOG IRREVERENTE,COGITADO E TALVEZ O MAIS ACESSADO DO INTERIOR DA BAHIA.
PARABÉNS GUUUSSSSMMMMÃÃÃOOOOO !!!
Caro Luciano;
Meu objetivo, quando participo de fóruns, é, unicamente, a essência das idéias. Defendo a tese de que, numa discussão, entre interlocutores focados na essência, a identificação dos mesmos pode interferir nos desempenhos e comprometer a evolução do pensamento.
Sou um humanista e entusiasta do desenvolvimento das capacidades humanas, e conheço as intempéries que influenciam a mente.
Por esse motivo, congratulo-me com vossa senhoria, pela receptividade e entrega à essência, mesmo que superficialmente.
Ao final desse nosso entrevêro, você perceberá que discutiu um assunto de modo a concentrar-se apenas nele, sem a influência de pensamentos outros, que certamente existiriam se nos conhecêssemos. Diria que ficamos menos “cheios de dedos” ou “pisando em ovos” em nossa interlocução.
Enfim, não consigo enxergar o valor que você dá, a quê, ou a quem, ao que chama de credibilidade, pois estou focado na essência do que discuto. E credibilidade é uma variável extensíssima. Se você obtivesse a informação de que a pessoa que se intitula “Odalisca do Mambape”, é uma puta, ou que aquele que se intitula “André Santos” é um padre, certamente sua receptividade seria alterada, influenciada por conceitos morais preexistentes em sua mente. E isso, influenciaria a evolução da discussão. Haveria até os que se recusariam a discutir com puta!
Mas essa é uma questão que pode ir longe….
Um abraço.
Grande Gusmão
Quem não te conhece não te entende.
Dei muitas risadas com o seu vídeo editorial. Lembrei de algumas grandes discussões, que mesmo com muita tensão, eram levadas sempre com muito humor e uma ironia sarcástica, típica do Gusmão.
Abração
Obrigado meu amigo Antônio,
vc foi um que me alertou pra ler “os caras” e deixar de ser apocalíptico.
Um abraço.
Meu Nobre e ilustre Pensador…
Como já mencionei anteriormente, volto a dizer que gosto muito da sua linha de raciocínio.
O valor que me refiro é justamente aquelas pessoas que participam desta discursão usando nomes, indentidade mesmo que seja fictício como Odalisca do Mambape e Andre Santos como você mesmo revelou que e Puta e Padre respectivamente. Pois nem passava pelaminha cabeça.
Digamos que Odalisca e André seja mesmo Puta e padre.
E pensador quem é…
Entendeu minha posição.
Meu caro, se tivermos que discutir ou debater, que seja um outro assunto, pois não vou mudar a minha concepção e nem você a sua.
Então assumo a minha receptividade.
Portanto, quero lhe agradecer pela a sua integração e admito que crescir muito debatendo com você este assunto aqui publicado.
A GLOBO TA PERDENDO VC AGORA DA PROXIMA VEZ FAZ ESSA BARBA E VESTE UMA ROUPA + ELEGANTE
PARABÊNS VC É O CARA
Emílio, meu caro,tinha que ser vc para compartilhar este sentimento dolorido do mundo dos comunicólogos…e, convenhamos, para ser jornalista, o que menos é necessário é um diploma. Grande abraço, com solidariedade às suas lágrimas..rs.
Gusmão;
Que baixa estima é essa, meu irmão?
Encontrei muitas variantes na abordagem que fez do assunto.
Se tentou ser irônico, não cumpriu seu objetivo.
Se fez um desabafo, pareceu aqueles artistas demitidos da Globo, pedindo emprego em outras emissoras, falando mal dos antigos patrões e culpando a deseducação do povo, pela falta de oportunidades.
O modelo editorial é ótimo, mas é preciso da supervisão de um “comunicólogo” ou jornalista mesmo!
Somente estes profissionais possuem as técnicas apuradas da comunicação. Eles podem refinar a mensagem e adequá-la ao meio de comunicação utilizado. Sem a atuação destes, fica, a comunicação, sujeita ao talento individual do emissor da mensagem, que pode ser qualquer um, sim.
Fosse de outra forma, e teríamos uma ditadura na comunicação, algo repulsivo, frente aos estreitos laços que unem as pessoas e as informações na atualidade.
Um abraço.
Pensador,
é bom ler a sua opinião, um indício da pluralidade que citei.
Vc está muito preocupado com a forma, vc deve ser da tv.
Talvez eu deva lhe explicar melhor, a triste sina de um comunicólogo, que também fiscaliza se tal figura televisa está dentro dos padrões.
“Me dá um lencinho por favor. Minha testa está suada!”
Temos compreensões direferentes.
Talvez vc saiba mais, ou, eu não tenha compreendido nada do que falou. Coisas da polissemia.
Obrigado
Gugu, não quero ver você triste assim.
Para mim você ainda é o máximo em comunicação.
Gugu, você barbudinho arrasou na Urbis, venha no Mambape que eu faço uma feijoada para você com direito a mocotó, para te dar forças para lutar.
Um beijo meu fofinho barbudinho.
Na minha condição inferior, de profissional de área diversa da comunicação, recebi a expressão “Talvez vc saiba mais”, como “indício de materialidade”, no inquérito particular ao qual submeto as personalidades dos comunicadores consultados, costumeiramente, por mim.
Contudo, diante do possível, lamentável e, certamente transitório quadro depressivo apresentado por vossa senhoria, declino da abertura de inquérito.
Mais um abraço!
porra gusmão, q merda é essa meu caro, ta jogando a toalha muito cedo, vc é um cara jovem, tem muito pela frente, vc como comunicologo nao pode querer resultados rapidos, tem q ter paciencia e perseverança, as coisas não são bem assim, e tenho certeza que em alguma disciplina de seu curso vc viu, ouviu isso de seus mestres.
sds.
amz
Caro pensador, entendo que quando Emílio cita o zapear não fala apenas de um ato mecânico, mas sim de uma seleção precisa (cirúrgica) de conteúdo, de pensamento. Como já afirmou os ‘comunicólogos’ Barbero, Osvaldo Trigueiro, Canclíni, Bucci, Arlindo Machado… – quando dizem que, mesmo nos grupos sociais pequenos ou de baixo nível econômico e de alfabetização, a recepção do conteúdo não é um procedimento passivo, mas uma atividade multidimensional de significação e de sentido, recontextualizada face a face, indivíduo a indivíduo. Então é este indivíduo o dono da comunicação. Fim dos tempos do jornalismo uníssono: todos somos meio e mensagem.
A baixa estima é uma brincadeira. Justa em tempos de pluralidade da informação, enquanto alguns continuam valorando mais a forma que o conteúdo. Fato este digno da contestação (e da ironia)de um comunicólogo.
Abs.
Comunicologo, Comunicologo…p falar verdade n entendi bem a mensagem..ou entendi. me diz uma coisa Gusmao,vc acredita q profissao é mesmo q bico?.quando vc deu exemplo entre comunicologo e jornalista, lembro da comparaçao Pedagogia ( jornalista) e magisterio.( comunicologo).exepriencia e muito bom mas nada supera a tecnica. o saber porq esta fazendo e nao construir apenas porq aprendeu com a exepriencia.
Gusmão, talvez eu também não entenda nada, mas ficou claro para mim a ironia que você utilizou para informar àqueles que criticam a técnica que você utiliza, lembrando-os que sabe o que está fazendo, pois estudou para isso. Quem lê pode ou não gostar, mas você sabe o que está fazendo. Quando ao receptor da mensagem, por também ser único, tem o livre arbitrio para gostar ou não dos temas e forma como os aborda. No entanto, dizer se está certo ou errado, como você mesmo disse, teria no mínimo que ter estudado tanto quanto você, mas antes seria necessário conhecer o seu objetivo, qual o alvo da sua comunicação e assim meu caro e inteligente amigo Gusmão, você está certíssimo. Caso conheça algum comunicólogo que consiga atender a todos os receptores da mensagem, por favor eu quero conhecer. Continue fazendo o seu trabalho, com a sua marca registrada, pois ele é único.
Quero alertar a quem ler minha opinião sobre o que vi e ouvi, que também não cursei a Universidade de recptóloga, assim, posso estar desagradando a muitos com o que escrevi.
PARABÉNS GUSMÃO, VOCÊ ARRASOU! A barba por fazer, a camisa de malha e sua cor azul, a imagem de fundo, a ponta super diferente lembrando-lhe alguém, estão perfeitas. Isso é quebrar pardigmas, sair da mesmice, do tentar ser global. Faça o seu padrão, pois o certo e o errado são relativos, assim como o feio e o bonito ou qualquer outra coisa. AMEIIIIIIIIIIIIIII…. E por último me permita gargalhar um pouco do seu humor britânico: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…
Pensador,
veja como sua “bagagem” alterou o teor da mensagem.
Vc tirou conclusões, está convicto, e acredita piamente nisso, a partir do que eu disse no vídeo.
O mais interessante nessa relação é justamente isso, um discurso irônico que não carece de precisão, levantou outras interpretações.
O modo como vc encarou o discurso, lhe representa.
Massa!
Valeu!!!
Gusmão;
Algo fundamental em comunicação é a permissão para a expressão do livre-pensamento entre os interlocutores. Algo difícil de se permitir e alcançar, sobretudo quando não se objetiva uma comunicação ética e racional.
Aristóteles acreditava que todas as coisas têm uma função natural, e que a função natural do homem é pensar, e que pensar bem é pensar de acordo com sua virtude. Perdoe-me se expus sua personalidade e caráter; seus interesses particulares e suas limitações. Isso tudo é humano, e nos reafirma a grandeza da filosofia e da ética aristotelianas.
Como você recebe, hoje, as mensagens assinadas por Franklin Martins, jornalista defensor de um sistema de “controle externo” dos meios de comunicação?
O que isso significa em comunicação?
Para uns, censura, para outros, moderação.
Um abraço.
Caro Gusmão:
Não sou de concorda com muitas de suas postagens mais essa eu estou ao seu lado.
Eu também passo por coisas como essas, sendo um pedagogo formado e estudioso da educação e do processo educativo, fico às vezes revoltado e até sou grosso. Quando alguém vem dá palpites nos meus planejamentos sem nenhum conhecimento das praticas pedagógicas.
Nunca leram os pensadores da educação, muitos não fizeram faculdade e querem a todo custo terce comentários e às vezes ainda fala que você tá errado.
Ai eu pergunto: a sua intervenção e baseada em qual pensador? A resposta na maioria das vezes é: o que é isso pensador? Fica difícil.
Nunca ouviram falar em: Paulo Freire, Montessori, Decroly, Piaget, Freinet, Makarenko, Vygotsky, Demerval Saviani e etc., mas adoram dá opiniões sobre como atingir objetivos através de um planejamento, como desenvolver as habilidades na leitura e na escrita. Acho que joguei dinheiro o meu tempo no lixo. Às vezes quero jogar a toalha e como diz por ai “sai fora”. Essa briga e árdua e longa. Viva as opiniões alheias!
Gusmão, também sou comunicóloga e entendi sua ironia. Parabéns!!!
Quanta presunção desse pensador, que se esconde no anonimato, e se considera capaz de falar sobre o carater de uma pessoa a partir de um vídeo.
Vixe! Quanta sabedoria! Qaunta sapiência!
O pensador tb está desinformado sobre o projeto de Franklin Martins.
Isto é o que dá falar sobre o que não conhece.
Deve ser um doutorzinho pedante.
Gusmão;
Definitivamente, levante esta cabeça, homem!
Veja a sua grandeza. Em qualquer momento da história, a exposição a que vossa senhoria se submete, falando de política, foi, e é, de uma coragem imensurável. E eu aqui, no anonimato!!
(Podemos abrir discussão sobre a relação do anonimato e a qualidade da comunicação)
Contudo, acredito que o nascer de um grande comunicador deva ser sofrido mesmo. Um parto doloroso. E você, quando se propõe a discutir temas de relevância, atrai, naturalmente, interessados nesses temas.
Acredito ter, modestamente, contribuído para sua análise, da legitimidade e necessidade da discussão desse tema.
Quanto aos que não compreenderam o que dissemos, ou compreenderam o que não dissemos, estarei sempre disposto a ouví-los.
Meu caro,
Quando precisar de uma discussão de verdade, conte comigo, pois estou certo de que ombros para chorar, e colos para ser consolado, você já tem.
É só gritar:
– Aninha, Socorro! Ou então fazer uma visitinha à Odalisca do Mambape. Acredito ser esta última, mais interessante.
Cheeeeega!!!!!!!!!!!!
Agora vou ver meu COLO-COLO.
Abraço.
Parabéns pela reflexão! Sem retoques!
companheiro,rssssssss, meu domingo tava em baixa, alias a semana foi em baixa, mas vc levantou meu astral com este suposto desanimo, vc é o cara, incomode, denuncie,bote pocando, pois como eu disse antes vc é o cara.
Tratar o comunicólogo reduzindo-o a termos técnicos é convergir aqueleas opiniões mal sucedidas a respeito da grandeza da comunicação… Chega desse monopólio, chega desse reducionismo! Gusmão, seja ÃO em outros quesitos também! Valeu a tentativa, mais um Felipe Neto eu não aguento não…
Gusmão, sei que vc não quis se limitar a isso, mas deixe-me fazer uma adendo a partir de uma citação sua.
Pra trabalhar na Santa Cruz, basta nascer em Minas Gerais!! Veja de onde vêm 95% do pessoal!!!
Salve a editora-chefe!
Gusmão meu amigo,
vejo que você pretende entrar na onda dos comediantes de “Cara Limpa”, por que ficou muito bom o vídeo. Agora, sua raiva com aquelas pessoas que tem oportunidades que você não teve, como por exemplo, trabalhar na TV Santa Cruz, não é motivo para sair atirando em todos que tiveram, tem e podem ter. Acredito que todos tem suas qualidades e podem contribuir a sua maneira ao espectador, receptor, receptologo, seja lá o que for. A sua mensagem ficou confusa, pq a gente não informa apenas para os amigos que nos conhece e sabe nosso pensamento ou nossos objetivos, informamos para o engenheiro Fulano e para o pedreiro Beltrano.
Seja feliz com o seu trabalho e faça com amor, a recompensa sempre chega.
Abraços de um profissional que não cursou a universidade.
Bela Jogada, desse jeito vc chegara logo logo ao seu objetivo rsssssssssss
Que piada. O comunicólogo é o que ele buscar, e ter competência para isso. Não adianta o cara levar o curso na malandragem e ficar esperando um chamado de emprego cair do céu. Na verdade é uma pena que na UESC muitos colegas entrem sem saber do que se trata realmente o curso… Não adianta fazer carinha de revoltado e reclamar do mundo, afinal é esse o que nós temos.
Verdade,
nunca tentei trabalhar na TV Santa Cruz, e nunca tive essa pretensão.
Não gosto do estilo de jornalismo, supostamente neutro, e da linguagem.
Minha rejeição está relacionada ao padrão.
Entretanto, com toda a sinceridade, eu respeito profundamente todos os profissionais que trabalham lá.
Reconheço a competência de todos.
Espero que tenha me compreendido.
Obrigado.
Meu caro Gusmão,eu entendo sua insatisfação a respeito da profissão de comunicólogo. Respeito a sua opinião. Claro!
Mas estacione a palavra comunicólogo, jornalista. Como você mesmo mencionou muitas pessoas ficam a deriva quando se é pronunciado está palalra – Comunicólogo. Acredita-se ser menos importante.
Esqueça tudo isso e passe a refletir sobre o termo pensador. Isso é legal, atraente, valioso.
Você escreve bem, fala bem, produz e desinvolve um trabalho fenomenal enfim, para me você um grande pensador…
Abração.
Comunicólogo, jornalista ou não. Es a questão!
” O clima da crítica é a Polêmica”. Wilson Martins.
Pensador, embora eu aprove a visão de Gusmão, gosto também da sua linha de raciocínio.
Só não compreendo o fato de você não mencionar o seu nome acompanhado do de pensador por exemplo. Cmo acontece com muita gente aqui.
Na minha concepção, em debate como este, quem não tenta pelo menos expressar a “sua identidade” fica díficil saber quem é que está por trás de quem estácriticando ou apenas expressando o seu comentário.
Na minha opnião, perde a credibilidade.
Caro,
Emílio Gusmão
Preocupa não, com comentários!Faz o seu trabalho conforme você quizer e puder.Tem dias que amanheçemos com um nó engasgado na garganta e tudo pode acontecer.Se acordamos de mau humor é melhor ficar em casa.Esse é meu caso, cada pessoa age de maneira diferente, fico TNT é melhor manter distância quando amanheço de mau humor.Você é o cara!Polêmico de capacidade, e que não tem medo de expor na mídia o que acontece no dia a dia na política de Ilhéus e região.Defensor do pobres e oprimidos.Vai em frente companheiro, que atrás vem gente!
abs,
Melck Rabelo
Entendi a sua posição,porém sei que és um grande profissional e homem de muito valor.É uma pena que estamos num país onde os exímios profissionais não são valorizado.
EM ILHEUS AINDA EXITE GRANDES “COMUNICÓLOGOS” E VC É UM EXEMPLO COM ESSE BLOG IRREVERENTE,COGITADO E TALVEZ O MAIS ACESSADO DO INTERIOR DA BAHIA.
PARABÉNS GUUUSSSSMMMMÃÃÃOOOOO !!!
Caro Luciano;
Meu objetivo, quando participo de fóruns, é, unicamente, a essência das idéias. Defendo a tese de que, numa discussão, entre interlocutores focados na essência, a identificação dos mesmos pode interferir nos desempenhos e comprometer a evolução do pensamento.
Sou um humanista e entusiasta do desenvolvimento das capacidades humanas, e conheço as intempéries que influenciam a mente.
Por esse motivo, congratulo-me com vossa senhoria, pela receptividade e entrega à essência, mesmo que superficialmente.
Ao final desse nosso entrevêro, você perceberá que discutiu um assunto de modo a concentrar-se apenas nele, sem a influência de pensamentos outros, que certamente existiriam se nos conhecêssemos. Diria que ficamos menos “cheios de dedos” ou “pisando em ovos” em nossa interlocução.
Enfim, não consigo enxergar o valor que você dá, a quê, ou a quem, ao que chama de credibilidade, pois estou focado na essência do que discuto. E credibilidade é uma variável extensíssima. Se você obtivesse a informação de que a pessoa que se intitula “Odalisca do Mambape”, é uma puta, ou que aquele que se intitula “André Santos” é um padre, certamente sua receptividade seria alterada, influenciada por conceitos morais preexistentes em sua mente. E isso, influenciaria a evolução da discussão. Haveria até os que se recusariam a discutir com puta!
Mas essa é uma questão que pode ir longe….
Um abraço.
Grande Gusmão
Quem não te conhece não te entende.
Dei muitas risadas com o seu vídeo editorial. Lembrei de algumas grandes discussões, que mesmo com muita tensão, eram levadas sempre com muito humor e uma ironia sarcástica, típica do Gusmão.
Abração
Obrigado meu amigo Antônio,
vc foi um que me alertou pra ler “os caras” e deixar de ser apocalíptico.
Um abraço.
Meu Nobre e ilustre Pensador…
Como já mencionei anteriormente, volto a dizer que gosto muito da sua linha de raciocínio.
O valor que me refiro é justamente aquelas pessoas que participam desta discursão usando nomes, indentidade mesmo que seja fictício como Odalisca do Mambape e Andre Santos como você mesmo revelou que e Puta e Padre respectivamente. Pois nem passava pelaminha cabeça.
Digamos que Odalisca e André seja mesmo Puta e padre.
E pensador quem é…
Entendeu minha posição.
Meu caro, se tivermos que discutir ou debater, que seja um outro assunto, pois não vou mudar a minha concepção e nem você a sua.
Então assumo a minha receptividade.
Portanto, quero lhe agradecer pela a sua integração e admito que crescir muito debatendo com você este assunto aqui publicado.
Se possível, gostaria de conhece-lo pessoalmente.
No mais, deixo aqui um forte e sincero abraço.
Até mais…
O nome disso é VLOG.