Na última semana, fiscais da vigilância sanitária e do ministério da agricultura barraram a entrada de 4 mil toneladas de cacau vindas da África, importadas pela Nestlé para a unidade de processamento em Itabuna.
A carga chegou pelo porto de Ilhéus e os fiscais identificaram a presença de insetos vivos no meio das amêndoas.
O material foi retido no terminal e, se significar risco à saúde e à combalida lavoura de cacau da região, será devolvido.

