
Reportagem de Lúcio de Castro / Publicada no site da ESPN nesta quarta-feira (14).
O ano de 2012 tem tudo para ficar na história do vôlei brasileiro como aquele que não terminou. E promete não terminar tão cedo, sob a lupa de órgãos de fiscalização e controle. Os gastos da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) com “assessoria jurídica” foram anabolizados em mais de 635% pós-2011, quando R$ 562.000,00 (quinhentos e sessenta e dois mil reais) foram pagos como “assessoria jurídica”. No ano seguinte, tal despesa pulou para R$ 4.130.000,00 (quatro milhões, cento e trinta mil reais). O beneficiário dos pagamentos foi o Escritório de Advocacia Valmar Paes, do pai do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.
