Samuel Celestino, espécie de vedete do jornalismo baiano, já admite a possibilidade do minério de ferro da mina de Caetité ser escoado pelo Porto de Aratu, em Salvador.
Publicamos com exclusividade a disputa judicial entre Zamin e ENRC (sócias da Bamin) na justiça inglesa. Para a nossa surpresa, pela primeira vez Celestino publica algo que coloca o empreendimento no “mar agitado das dúvidas”.
Desconfiamos: fonte bem posicionada do governo estadual abriu os olhos do patrono do Bahia Notícias.
A ENRC não tem caixa e o BNDES, depois de apostar nos projetos mirabolantes de Eike Batista, não vai financiar esse empreendimento.
O minério de ferro despencou. Hoje vale $ 70 a tonelada, antes $ 140. Enquanto isso, o governo do estado tem pressa e as sócias da Bamin querem deixar a empresa e se livrar do projeto.
Aratu é a alternativa menos dispendiosa para os investidores privados.
3 responses to “SAMUEL CELESTINO “JOGA A TOALHA” E ADMITE POSSIBILIDADE DO MINÉRIO DA BAMIN EM ARATU”
Finalmente a lógica parece prevalecer. Antes tarde do que nunca.
E porque essa opinião agora, dá para desconfiar
Como já diziam os mais antigos, “O BURACO É MUITO MAIS EMBAIXO”, para início de conversa, o BNDES não entrou na jogada simplesmente porque está totalmente quebrado e não porque a ENRC não tem caixa, nos meios econômicos já se pressupõe que o rombo no BNDES é terrivelmente pior que o da PETROBRAS, tudo começou em 2004, com as mirabolantes operações do governo Lula em lançar o Eike Batista como uma das maiores fortunas do planeta e as obras n exterior comandadas pela OAS e ODEBRECHT, são justamente elas que tem bancado as viagens de Lula em volta ao mundo.
O novo Ministro da Fazenda Joaquim Levi, tomou posse com a condição de trancar os cofres do BNDES para balanço, parece que a coisa anda muito feia por lá, não é a toa que a presidente Dilma foi obrigada a nomear os dois ministros (Levi e Katia Abreu) mais importantes de seu governo desagradando os “SOCIALISTAS DE ARAQUE”. Apenas uma amostra das armações e herança maldita deixada por Lula e não FHC:
ODEBRECHT E EMBRAER CONCENTAM 81 % DO CRÉDITO DO BNDES PARA O EXTERIOR
Construtora e fabricante de aviões ficam com quase US$ 10 bilhões para financiar suas vendas a governos e empresas estrangeiras. Ministério Público investiga legalidade de empréstimos.
Finalmente a lógica parece prevalecer. Antes tarde do que nunca.
E porque essa opinião agora, dá para desconfiar
Como já diziam os mais antigos, “O BURACO É MUITO MAIS EMBAIXO”, para início de conversa, o BNDES não entrou na jogada simplesmente porque está totalmente quebrado e não porque a ENRC não tem caixa, nos meios econômicos já se pressupõe que o rombo no BNDES é terrivelmente pior que o da PETROBRAS, tudo começou em 2004, com as mirabolantes operações do governo Lula em lançar o Eike Batista como uma das maiores fortunas do planeta e as obras n exterior comandadas pela OAS e ODEBRECHT, são justamente elas que tem bancado as viagens de Lula em volta ao mundo.
O novo Ministro da Fazenda Joaquim Levi, tomou posse com a condição de trancar os cofres do BNDES para balanço, parece que a coisa anda muito feia por lá, não é a toa que a presidente Dilma foi obrigada a nomear os dois ministros (Levi e Katia Abreu) mais importantes de seu governo desagradando os “SOCIALISTAS DE ARAQUE”. Apenas uma amostra das armações e herança maldita deixada por Lula e não FHC:
ODEBRECHT E EMBRAER CONCENTAM 81 % DO CRÉDITO DO BNDES PARA O EXTERIOR
Construtora e fabricante de aviões ficam com quase US$ 10 bilhões para financiar suas vendas a governos e empresas estrangeiras. Ministério Público investiga legalidade de empréstimos.
http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/odebrecht-e-embraer-concentram-81-do-credito-do-bndes-para-o-exterior/