SINEBAHIA ILHÉUS OFERECE 36 VAGAS DE EMPREGO E ESTÁGIO
Confira abaixo as vagas disponíveis nessa quinta-feira (11) na agência do SineBahia Ilhéus, que fica na sala 13 do SAC, situado na Rua Eustáquio Bastos, 308, Centro.
Não esqueça de levar a carteira de trabalho, RG, CPF, comprovante de residência e de chegar antes das 9
Manicure
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Formação: Ensino Fundamental Completo
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3 meses de experiência
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03 vagas
Confeiteiro
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Formação: Ensino Fundamental Completo
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6 meses de experiência
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01 vaga
Padeiro
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Formação: Ensino Fundamental Completo
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6 meses de experiência
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01 vaga
PREFEITO DE CIDADE MINEIRA É EXECUTADO A TIROS

De acordo com o portal Vermelho, dois pistoleiros assinaram ontem (9) o prefeito de Chiador, Moisés Silva Gumiere (PC do B). O gestor estava acompanhado do filho de 9 anos e foi executado com cinco tiros ao chegar num clube da cidade mineira. Os assassinos usaram uma moto para fugir do local. A polícia investiga o caso.
O deputado federal e presidente do PC do B em Minas Gerais, Wadson Ribeiro, afirmou que todo o partido “se une nesse momento de grande tristeza para exigir a apuração de todos os fatos que culminaram neste inexplicável ato de violência”.
VITÓRIA E VITÓRIA DA CONQUISTA JOGAM HOJE EM ILHÉUS

Com a reforma do Estádio Lomanto Júnior, em Vitória da Conquista, o time que leva o nome da cidade do sudoeste do estado trouxe para Ilhéus o mando de campo do seu jogo contra o xará da capital. O duelo entre Vitória da Conquista e Vitória vai ser as 20h45 dessa quarta-feira (10), no Estádio Mário Pessoa, em jogo válido pela segunda rodada do Campeonato Baiano de 2016.
PROTESTO FECHA A AVENIDA UBAITABA

Moradores da Rua da Horta bloqueiam o trânsito da Avenida Ubaitaba, no bairro Malhado, em Ilhéus. Eles protestam contra o descaso da prefeitura em relação ao esgoto a céu aberto em que parte da rua se transformou. A lama já invadiu a casa de um senhor que tem dificuldades de locomoção. O programa A Hora da Verdade, apresentado pelo radialista Luck Rei na Rádio Bahiana, acompanha o desenrolar do protesto.
DUAS HISTÓRIAS DE DESTRUIÇÃO DE ALDEIAS INDÍGENAS POR JAGUNÇOS E PELO ESTADO

Por Alceu Luís Castilho/Outras Palavras
As histórias assustam pela similaridade. Duas aldeias indígenas são destruídas. Depois os povos voltam – já com terra arrasada, para reconstrução. Uma, no Mato Grosso do Sul. Outra, na Bahia. No caso sul-mato-grossense a destruição foi feita por jagunços, a mando de fazendeiros; no caso baiano, pela polícia (Federal, Militar), a mando da Justiça. Pergunta para a sociedade brasileira: qual dessas realidades é a pior? A institucional ou a paramilitar?
Em um dos casos a aldeia tinha posto de saúde e escola. E não foi naquela destruída pelos jagunços. Foi na Terra Indígena Comexatibá, no extremo Sul da Bahia. A Justiça suspendeu as liminares de reintegração de posse – mas somente três dias depois a destruição das casas pela Polícia Federal e pela Polícia Militar. Um juiz decidiu, em julho, pela destruição; um desembargador, pela retomada. A vítima foi o povo Pataxó.
UESC INSCREVE CANDIDATOS PARA GRUPO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Vai até essa sexta-feira (12) o prazo para inscrições dos candidatos que pretendem compor a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) da Universidade Estadual de Santa Cruz. A escolha será feita entre os servidores efetivos da instituição. As inscrições devem ser realizadas no Protocolo Geral, entre as 8 e 20 horas. A eleição está marcada para o próximo dia 26. A universidade deu início ao processo de formação do grupo após reivindicações dos estudantes, professores e técnicos universitários. Veja mais informações no edital.
VÍDEO: “PIPOCA” DE KANNÁRIO OVACIONA ACM NETO
ROMPIMENTO DE BARRAGEM DEIXA 500 MIL PESSOAS SEM ÁGUA EM SP

Do G1
O rompimento de uma barragem de rejeitos, de uma empresa de extração de areia, atingiu o Rio Paraíba do Sul, no interior de São Paulo. Quinhentas mil pessoas estão sem água.
Nesse sábado (6), duas máquinas trabalhavam no local, tentando reconstruir a barragem, que fica em Jacareí, interior de São Paulo, mas a água com rejeitos de areia continua vazando para o Rio Paraíba do Sul.
A barragem pertence a uma mineradora que estava parada aguardando a liberação de uma licença ambiental, mas uma outra empresa, a Mineradora Rolando, passou a usar a área para despejar seus rejeitos de extração de areia.
Segundo a Cetesb, a agência ambiental paulista, a operação foi irregular, ou seja, a Mineradora Rolando não tinha autorização para despejar rejeitos na área da empresa vizinha.
BAR DO LELECO, O BOTEQUIM DE TODAS AS TRIBOS
