
Por Thiago Dias
Romário trocou muitas corridas em volta do campo por sessões de futevôlei. O treino alternativo certamente aprimorou sua técnica para arremates de primeira.
Na Copa de 94, a cabeçada certeira entre zagueiros suecos e o chute acrobático contra os holandeses foram frutos do seu tempo-de-bola fora de série.
O oportunismo do baixinho dentro da área talvez seja inigualável. Essa característica consagrou o ídolo de 1,67m como um dos maiores centroavantes da história do futebol.
Na política, o oportunismo de Romário ganha sentido negativo, porque o apequena. Não o diferencia, lança-o no lugar-comum. Como muitos, o ex-deputado e hoje senador se aproveitou da condição de ídolo para angariar votos.
É a típica coluna preconceituosa, se o Baixinho apoiasse o Freixo não seria oportunista seria um político respeitavel de grandes ideais. Ninguém acredita mais nessa balela.
Rapaz, é impressionante como existe como fica cada vez mais evidente a existência de uma “patrulha fascista”, nas redes sociais e nos veículos de imprensa. Agora, não se pode escrever ou falar nada nas redes sociais, que logo aparece um integrante com o discurso pré-moldado. Estamos vivendo tempos difíceis!