Confira abaixo as vagas de emprego disponíveis nessa quinta-feira, 16 de maio, na agência do Sinebahia Ilhéus, que fica na sala 13 do SAC, situado na Rua Eustáquio Bastos, 308, Centro.
Não esqueça de levar a carteira de trabalho, RG, CPF, comprovante de residência e de chegar antes das 9. Para que não ocorram dúvidas sobre a existência das vagas, confira a lista enviada por Érico Fontes, coordenador do Sinebahia Ilhéus.
AUXILIAR ADMINISTRATIVO (PCD)
Vaga exclusiva para pessoas com deficiência
Ensino Médio Completo
Experiência mínima de 6 meses comprovada em carteira de trabalho
Informática básica
Apresentar Laudo
01 VAGA
CHEFE DE FRENTE DE CAIXA
Ensino Médio Completo
Experiência mínima de 6 meses na área de supermercado comprovada em carteira de trabalho
01 VAGA
ATENDENTE DE CARTÃO
Ensino Médio Completo
Experiência mínima de 6 meses com vendas e cumprimento de metas comprovada em carteira de trabalho
Regiane Vitório e José Fernando, vítimas de um racha em 2010.
Em júri realizado nesta quarta-feira, 15, em Ilhéus, Adriano Barreto e Thadeu Oliveira foram condenados a 16 anos prisão, cada um.
A dupla foi acusada de ter matado os estudantes Regiane Vitório e José Fernando Bispo após uma colisão de carros no dia 14 de março de 2010.
Thadeu e Adriano teriam feito um “pega” na Avenida Lomanto Junior (Pontal) quando um dos carros atingiu o Gol dirigido por Regiane, com José Fernando na carona, que saíam da casa de eventos Boca du Mar.
Regiane faleceu logo após o forte impacto e José Fernando dez dias depois. Segundo inquérito da Polícia Civil, os competidores do “racha” estavam alcoolizados.
No júri de hoje, presidido pelo juiz Gustavo Henrique Almeida Lyra, da 1ª Vara do Júri de Ilhéus, a defesa dos acusados, encabeçada pelo advogado Cosme Araujo, sustentou que Regiane transportava sete pessoas dentro do gol no momento do acidente. Com o impacto da colisão, os passageiros que estavam no banco de trás do gol foram arremessados para frente e teriam causado, involuntariamente, as mortes de Regiane Vitório e, dez dias depois, a de José Fernando. Cosme chegou a dizer que o rapaz pode ter falecido devido à infecção hospitalar.
O advogado Jacson Curpetino e as promotoras Darluse Ribeiro e Geovana Barbosa apresentaram laudos do perito criminal Jocimar Ferreira dos Santos com provas de que Adriano Barreto e Thadeu Oliveira conduziram os carros do “racha” a uma velocidade mínima de 125 Km/hora.
Os laudos contribuíram decisivamente para a condenação por homicídio qualificado.
A acusação trouxe à tona o drama das famílias das vítimas. Após o acidente, Armando Vitório (pai de Regiane) e Valdir (pai de José Fernando) desenvolveram depressão profunda e morreram poucos anos depois. A mãe de Regiane, Dona Maria Antônia, hoje sofre devido a um doença degenerativa. A família de Regiane, após a morte da filha caçula, foi embora de Ilhéus.
Menos de 24 horas depois da prisão preventiva do secretário municipal de agricultura, Valmir de Inema, na Operação Chave E, o prefeito Mário Alexandre decidiu exonerá-lo.
A nota de esclarecimento do governo diz que os atos supostamente irregulares praticados por Valmir dizem respeito à Câmara Municipal. Menciona timidamente a presunção da inocência, mas anuncia o rápido afastamento do secretário.
Políticos e advogados ouvidos pelo BG perceberam oportunismo e deslealdade em Marão.
As provas contra Valmir aparentemente são desabonadoras, mas será que o prefeito as conhece com profundidade? É provável que não, sendo assim, ficou patente o objetivo de se livrar de um problema menor, para evitar um mal pior.
Advogado experiente lembra que Valmir ainda não foi condenado e ressalta que o governo Marão está muito longe de ser exemplar.
Em 2017, quando Jamil Ocké foi preso na operação Citrus, o ex-prefeito Jabes Ribeiro concedeu entrevista em defesa do amigo.
Jamil foi condenado em primeira instância e Jabes não tem pronunciado o nome do aliado em público, mesmo assim, o ajuda nos bastidores na tentativa de anular a sentença desfavorável da Comarca de Ilhéus.
“Não cabe a uma liderança política fazer julgamentos no calor da opinião pública e com base na imprensa. Marão pode passar pela mesma vergonha. Se acontecer com ele, não terá o direito de cobrar solidariedade de ninguém”, afirma uma conhecida personalidade política de Ilhéus.
Atualizado às 14h19min de 16/05/2019.
A decisão da juíza Emanuele Vita, que determinou as prisões preventivas de 7 acusados, nomeia as investigações do MP-BA como “Operação Chave E”, contudo, segundo o promotor Frank Ferrari, o nome correto é “Operação Xavier”, nome ainda mais cifrado (opinião do BG).
Confira abaixo as oportunidades de emprego do Sinebahia Itabuna. As vagas estarão disponíveis nessa quinta-feira, 16 de maio.
A agência funciona no Shopping Jequitibá. Não esqueça de levar o número do PIS, PASEP ou NIS, Carteira de Trabalho, RG, CPF, comprovante de residência e certificado de escolaridade.
Segundo o MP, “sarapatel de carneiro” citado em conversa de Valmir com assessor é codinome de propina.
As investigações da Operação Chave E, realizadas pelo MP-BA, flagraram conversas telefônicas entre o ex-vereador e atual secretário de agricultura do governo Marão, Valmir Freitas (de Inema), e assessores do vereador Lukas Paiva.
Numa determinada conversa ocorrida em agosto de 2018, Valmir dialoga pelo celular com Rodrigo dos Santos, assessor de Lukas Paiva, sobre o pagamento de uma suposta propina.
Valmir pergunta se os dois vão almoçar “sarapatel”.
Rodrigo estranha a definição e Valmir brinca, dizendo que ele não entende “de diagrama”.
Após entender o suposto interesse de Valmir, Rodrigo afirma que o sarapatel servido será o de melhor tipo, o de carneiro.
Na conversa Valmir chama Rodrigo de “o dono do carneiro” e a Câmara de Vereadores de Ilhéus de “restaurante”.
Atualizado às 14h19min de 16/05/2019.
A decisão da juíza Emanuele Vita, que determinou as prisões preventivas de 7 acusados, nomeia as investigações do MP-BA como “Operação Chave E”, contudo, segundo o promotor Frank Ferrari, o nome correto é “Operação Xavier”, nome ainda mais cifrado (opinião do BG).
Câmara de Vereadores de Ilhéus. Imagem: Chico Andrade.
Nota enviada pela assessoria de comunicação do legislativo ilheense, após ser alvo da Operação Chave E, que culminou em mandados de prisão contra os vereadores Tarcisio Paixão e Lukas Paiva.
Aos 15 dias do mês de maio, a Câmara Municipal de Ilhéus foi alvo de ação conjunta protagonizada pelo Ministério Público do Estado da Bahia, através do GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais), da 8ª Promotoria de Justiça de Ilhéus-BA, em ação conjunta com a Polícia Rodoviária Federal, no curso da Operação Xavier, com o objetivo de reprimir crimes contra a administração pública, fraudes a licitações, contratos e lavagem de dinheiro, praticados entre os anos de 2011 e 2018. A operação é consequência dos desdobramentos das Operações Citrus e Prelúdio do Ministério Público.
A atual gestão da Câmara Municipal de Ilhéus, iniciada em 01 de janeiro de 2019, esclarece que tem colaborado, nos limites da sua competência, com os requerimentos realizados pelo Ministério Público do Estado da Bahia até esta data.
Todas as recomendações feitas pelo Ministério Público do Estado da Bahia e pela Primeira Vara Crime de Ilhéus estão sendo observadas pela atual gestão da Câmara Municipal de Ilhéus para evitar a reprodução e perpetuação de supostos crimes, assim como para oportunizar uma gestão transparente com a devida publicidade dos atos administrativos, especialmente aqueles relacionados aos processos de licitação e dispensa de licitação.
A gestão do Presidente César Porto está à disposição da sociedade ilheense e das autoridades para prestar qualquer outro esclarecimento e informação, desde que no âmbito da competência respectiva.
Atualizado às 14h19min de 16/05/2019.
A decisão da juíza Emanuele Vita, que determinou as prisões preventivas de 7 acusados, nomeia as investigações do MP-BA como “Operação Chave E”, contudo, segundo o promotor Frank Ferrari, o nome correto é “Operação Xavier”, nome ainda mais cifrado (opinião do BG).
Fontes confiáveis do BG afirmaram que ao determinar a prisão preventiva dos vereadores Tarcisio Paixão e Lukas Paiva, ex-presidentes da Câmara de Vereadores de Ilhéus nos biênios 2015-2016, 2017-2018, a justiça baiana baseou-se em provas contundentes.
Na presidência do legislativo municipal, segundo o poder judiciário, os dois agiram de maneira organizada e contínua para cometer irregularidades com o dinheiro público. A máquina administrativa e a estrutura da Câmara foram colocadas à disposição de operações irregulares e nocivas ao interesse da coletividade.
O MP-BA também investiga Angelo Souza dos Santos e Ariel Firmo da Silva Batista (assessores lotados no gabinete de Tarcisio), e Joilson Santos Sá e Rodrigo Alves dos Santos (assessores lotados no gabinete de Lukas Paiva). As ações iniciadas nesta quarta-feira fazem parte da Operação Chave E.
Em agosto de 2016, durante pronunciamento na Câmara de Vereadores de Ilhéus, Lukas Paiva afirmou que Tarcisio “é o maior malandro da política de Ilhéus”, pois quando presidiu a casa, alugou uma máquina de xerox por quatro mil e trezentos reais por mês. Ao assumir a presidência, Lukas suspendeu o aluguel e comprou uma máquina nova por seis mil reais.
Lamentavelmente, com o passar do tempo, os dois são alvos da mesma investigação.
Vale destacar que Lukas e Tarcisio são investigados e não há sentença condenatória contra os dois.
Atualizado às 14h19min de 16/05/2019.
A decisão da juíza Emanuele Vita, que determinou as prisões preventivas de 7 acusados, nomeia as investigações do MP-BA como “Operação Chave E”, contudo, segundo o promotor Frank Ferrari, o nome correto é “Operação Xavier”, nome ainda mais cifrado (opinião do BG).
Vereador Lukas Paiva tem contra ele um mandado de prisão expedido pela justiça.
A justiça determinou as prisões preventivas de Aêdo Laranjeira de Santana, Cleomir Primo de Santana, Leandro da Silva Santos, dos vereadores Lukas Paiva e Tarcísio Paixão, do funcionário da Câmara de Vereadores de Ilhéus, Paulo Leal, e do ex-vereador e atual secretário de agricultura do governo Marão, Valmir Freitas.
Os mandados fazem parte da Operação Chave E iniciada pelo Ministério Público da Bahia nesta quarta-feira, 15. Segundo informações, Lukas Paiva e Tarcisio Paixão não foram encontrados na cidade.
Atualizado às 14h19min de 16/05/2019.
A decisão da juíza Emanuele Vita, que determinou as prisões preventivas de 7 acusados, nomeia as investigações do MP-BA como “Operação Chave E”, contudo, segundo o promotor Frank Ferrari, o nome correto é “Operação Xavier”, nome ainda mais cifrado (opinião do BG).
O vereador Aldemir Almeida (PP) foi afastado pela justiça estadual em decorrência das investigações da Operação Chave E, desencadeada em Ilhéus na manhã desta quarta-feira, 15.
Aldemir é acusado de fazer ameaças contra Osman Antônio Lima, conhecido como Manzo, testemunha importante que revelou parte dos esquemas supostamente corruptos.
Além de ser afastado da função de vereador, Aldemir está proibido de sair de Ilhéus.
O nome da operação iniciada hoje, “Chave E”, diz respeito ao empresário Enoch, dono das empresas investigadas na Operação Citrus realizada em 2017. Enoch foi a chave para a devassa desenvolvida pelo MP-BA.
Atualizado às 14h19min de 16/05/2019.
A decisão da juíza Emanuele Vita, que determinou as prisões preventivas de 7 acusados, nomeia as investigações do MP-BA como “Operação Chave E”, contudo, segundo o promotor Frank Ferrari, o nome correto é “Operação Xavier”, nome ainda mais cifrado (opinião do BG).
Viaturas e Policiais da PRF cumprem mandado de busca e apreensão na casa de um vereador no bairro Cidade Nova.
Da assessoria de imprensa do MP-BA.
Uma operação para reprimir crimes contra a administração pública, fraudes em licitações e contratos e lavagem de dinheiro, praticados entre os anos de 2011 e 2018 no âmbito da Câmara de Vereadores de Ilhéus, foi deflagrada na manhã de hoje, dia 15, pelo Ministério Público estadual, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) e da 8ª Promotoria de Justiça de Ilhéus, em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Foram cumpridos sete mandados de prisão e dez de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal de Ilhéus, além de afastados um vereador e sete servidores da Câmara Municipal.
Dentre os presos estão agentes públicos e empresários envolvidos em organizações criminosas instaladas na Câmara de Vereadores de Ilhéus, município do sul da Bahia, e responsáveis por operacionalizar múltiplos esquemas de corrupção ao longo de sucessivas gestões na Casa Legislativa. Denominada Operação Xavier, a ação resulta da continuidade de investigações de esquemas fraudulentos identificados pela Operação Citrus, que revelou esquemas de corrupção praticados por agentes públicos com o apoio de empresas de assessoria contábil e de licitações, contratadas para maquiar documentalmente a prática dos diversos ilícitos apurados.
A operação se desenvolveu com o efetivo operacional da PRF, que reforça o estado baiano na Operação Lábaro 2019, para potencializar o enfrentamento qualificado ao crime organizado, atuando nas divisas dos estados e nas regiões e corredores estratégicos, em consonância com conhecimentos de inteligência policial e de análise criminal.
Além da PRF, a ação contou com o apoio da Coordenadoria de Segurança Institucional e Investigação (CSI) e do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Proteção à Moralidade Administrativa (Caopam) e de promotores de Justiça da Bahia, que atuaram no cumprimento dos mandados.
Durante dois anos, as investigações contaram com a colaboração da Coordenação de Computação Forense do Departamento de Perícia Técnica do Estado da Bahia, da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, da Receita Federal em Itabuna e Ilhéus, do Banco do Brasil, do Tribunal de Contas dos Municípios, da Central de Apoio Técnico do MP, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), da JUCEB e de outros órgãos.
Foram apreendidos diversos documentos e objetos, como celulares e computadores. As pessoas foram ouvidas pelo Ministério Público e encaminhadas pela PRF à Delegacia Judiciária local.
Atualizado às 14h19min de 16/05/2019.
A decisão da juíza Emanuele Vita, que determinou as prisões preventivas de 7 acusados, nomeia as investigações do MP-BA como “Operação Chave E”, contudo, segundo o promotor Frank Ferrari, o nome correto é “Operação Xavier”, nome ainda mais cifrado (opinião do BG).
Viaturas da Polícia Rodoviária Federal em frente à casa do vereador Lukas Paiva, no bairro Cidade Nova. Foto que circula no Whatsaap.
O Ministério Público do Estado da Bahia e o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) realizam na manhã desta quarta-feira, 15, uma operação na Câmara de Vereadores de Ilhéus.
Trata-se de um desdobramento das operações Citrus e Prelúdio realizadas em 2017 e 2018.
Até o momento foram presos preventivamente o ex-vereador Valmir Freitas e atual secretário de agricultura do governo Mário Alexandre, e dois homens conhecidos como Aêdo e Cleomir, que fazem a contabilidade da Câmara de Vereadores.
Segundo informações obtidas com exclusividade, promotores e membros do Gaeco estão a procura dos vereadores Tarcisio Paixão e Lukas Paiva, ex-presidentes do legislativo municipal.
A operação de hoje tem apoio da Polícia Rodoviária Federal.
Mais informações dentro de instantes.
Atualizado às 14h19min de 16/05/2019.
A decisão da juíza Emanuele Vita, que determinou as prisões preventivas de 7 acusados, nomeia as investigações do MP-BA como “Operação Chave E”, contudo, segundo o promotor Frank Ferrari, o nome correto é “Operação Xavier”, nome ainda mais cifrado (opinião do BG).