Confira abaixo as oportunidades de emprego do Sinebahia Itabuna. As vagas estarão disponíveis nesta terça-feira, 21.
A agência funciona no Shopping Jequitibá. Não esqueça de levar o número do PIS, PASEP ou NIS, Carteira de Trabalho, RG, CPF, comprovante de residência e certificado de escolaridade.
Outro impasse com o transporte da carga radioativa das Indústrias Nucleares do Brasil (INB) pode levar as populações de Caetité e Lagoa Real novamente às ruas (clique aqui). A INB estaria descumprindo termos do acordo que possibilitou a entrada de 130 toneladas de material radioativo em Caetité, no último dia 19 de maio.
A Comissão Institucional Provisória, que estuda e fiscaliza o manejo da carga, se reuniu na tarde da última quinta-feira (02), e decidiu não aceitar que a INB desrespeite o acordo feito para solucionar o imbróglio.
Até agora, 10% da carga foi manipulada e já se sabe que parte dela é de urânio, na forma como é produzido em Caetité. Outra parte, não informada anteriormente, é material radioativo sólido, embalado em tambores e até mesmo em sacos plásticos, o que pode causar sérios problemas, caso vaze.
A INB adimitiu que no processo de transferência do material de um tambor para outro, dois funcionários tiveram problemas de saúde, sem consequências graves. O IBAMA informou que por insuficiências técnicas não concedeu autorização ambiental para a INB fazer esse trabalho de troca de tambores.
A decisão do governo alemão de abandonar totalmente o uso da energia nuclear até 2022 foi comparada por ambientalistas entusiasmados à derrubada do Muro de Berlim em 1989. Apesar do exagero da comparação, a medida tomada esta semana pelo governo de coalizão chefiado pela chanceler Angela Merkel representa uma virada histórica notável.
A transformação da infraestrutura energética em todo o país sairá mais caro que a reconstrução da antiga Alemanha Oriental.
A indústria já advertiu que é preciso agir com cuidado para não prejudicar a competitividade internacional da Alemanha e, naturalmente, a massa dos consumidores reagirá a uma grande elevação de tarifas.
Mas, neste momento, a principal preocupação do governo é a necessidade de dar uma satisfação ao povo alemão, depois da onda de protestos contra a energia nuclear que se seguiu ao desastre na Usina nuclear de Fukushima no Japão.
Quando estiver fechando todas as usinas nucleares, a Alemanha deixará de ser auto-suficiente em eletricidade, tendo de importá-la durante o período de transição. Ironicamente, um dos fornecedores poderá ser a França, que gera 80% de sua eletricidade em usinas nucleares.
Durante a madrugada dessa segunda-feira (16), a população de Caetité impediu a entrada de seis caminhões carregados com lixo radioativo, vindos das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), localizadas em São Paulo.
Os moradores abraçaram a causa iniciada pela ONG GEAMO (Grupo Ecológico Amigos da Onça). Segundo o presidente da ONG, Marcell Moraes, a cidade é alvo de descarte de lixo radioativo por se tratar de uma região que já possui urânio, o que dificulta a distinção do material.
Marcell afirmou que outros caminhões podem estar a caminho de Caetité.
A assessoria de comunicação da Secretaria Estadual do Meio Ambiente informou que está enviando uma equipe de fiscalização para o município e dará mais informações após uma análise da situação no local.
Há 10 anos em pleno funcionamento e produzindo duas vezes mais que Angra 1, a usina nuclear de Angra 2 opera sem a licença definitiva da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen).
Até agora a usina conta apenas com a chamada Autorização de Operação Inicial (AOI). Não se sabe porque a unidade não tem a AOP (Autorização de Operação Permanente).
Para uma usina nuclear entrar em operação precisa da autorização do IBAMA, e da vistoria da Cnen. Se o reator não apresentar problemas o órgão concede a Autorização de Operação Permanente. Não foi o que ocorreu com Angra 2.
O presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear, nega que a falta da licença definitiva se deva a problemas com o reator, e acusa problemas na área ambiental.
Túnel de 500 metros foi aberto na rocha para extração subterrânea de 600 toneladas/ano de urânio.
Uma mina com 1.136 metros de rampa e 19 metros de altura é a nova aposta das Indústrias Nucleares do Brasil (INB) para extração de urânio em Caetité, a 757 km de Salvador. A exploração a céu aberto, como é feita atualmente, durará mais três anos. A nova mina deve entrar em operação em 2011, com investimento de R$ 17, 5 milhões.
Segundo o gerente de produção da INB, Hilton Mantovani Lima, o objetivo é atender ao novo Programa Nuclear Brasileiro (PNB), que demandará, em média, 1.770 toneladas/ ano de urânio. Sete usinas nucleares estão previstas para serem instaladas no País até 2030.
De acordo com o gerente, o aumento do custo para exploração a céu aberto determinou a opção pela operação subterrânea. “No início das atividades, era necessário extrair duas toneladas de estéril para cada uma de minério. Com o aprofundamento da jazida essa relação aumentou, sendo necessário retirar mais de três toneladas de estéril para uma de urânio”, informou.